Olá leitores do blog monte kênia, tenho certeza que vocês leram os dois posts sobre o imperialismo e a guerra do Transvaal e agora chegou a hora da diversão, para fixar bem o que estava acontecendo na época vocês sentiram na pele todo a emoção de mostrar a influência britânica em todo o mundo na época do Imperialismo, para isso nós do blog monte kênia trouxemos para vocês o jogo High Tea, esse jogo mostra os antecedentes do domínio britânico na Ásia pela venda do ópio e a compra do chá por piratas.
(Para jogar clique na imagem abaixo)
Afenosgu esteja com vocês.
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Posted by: Allan Mendes" / Category:
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Posted by: Rodrigo Alves'' / Category:
P.S¹-acontece né?
P.S² ou vai dizer que não?
P.S³-ok,ok que nunca pegou ninguém em camp que atire a primeira pedra
P.S.³+¹- sugesto~es mandem no email montekenia98@yahoo.com.br
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Posted by: Rodrigo Alves'' / Category:
P.s¹ afenosgu esteja com todos vcs
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Posted by: Allan Mendes" / Category:
Olá leitores do blog Monte Kênia em Novembro eu fiz a primeira parte desse post, e é claro que eu não esqueci que precisava fazer a parte 2, só queria ver se alguém ia lembrar e me cobrar...
Bem ninguém lembrou :/
Mas eu vo escrever do mesmo jeito...
Vamos lá agora sem enrolação.
O cerco de Mafeking.
Paramos então no ano de 1899 quando começa a segunda guerra dos Boêrs, ela começa quando o governo britânico desejou dominar as repúblicas de Transvaal e Orange ricas em jazidas de diamantes, ouro e ferro. Os boêres viviam na região desde de 1830, e não aceitaram a dominação britânica, por isso se rebelaram conseguindo isolar tropas britânicas em várias cidades, uma dessas cidades se chamava Mafeking e o general Robert Baden-Powell era o comandante da tropas que estavam nessa cidade.
A cidade de Mafeking era um importante interposto comercial britânico e Baden-Powell deveria assegurar a defesa da região até que as tropas britânicas chegassem para reforço.
(mapa da região de mafeking)
As tropas britânicas estavam em menor número do que o exército dos boêrs, então BP precisou usar diferentes estratagemas e blefes para enganar o exército inimigo.
- O caçador de borboletas: Muitos anos antes B-P disfarçou-se de caçador de borboleta na Dalmacia e espionou os fortes e defesas inimigas. Quando encontrasse um soldado inimigo "com o bloco de desenhos na mão, Eu poderia perguntá-lo inocentemente se ele tinha visto tal e qual borboleta nas vizinhanças, e como eu estava ansioso por capturá-la. 99% deles não poderiam distinguir uma borboleta de outra - do mesmo modo que eu - assim eu estava em segurança, eles simpatizavam com aquele inglês louco que estava caçando insetos."O que os soldados não notavam era que nos desenhos das asas das borboletas Baden-Powell colocava os mapas dos fortes e defesas.
- Cuidado! Minas: Um dos maiores prioridades foi evitar que os Bôeres tomassem a cidade de assalto, porque eles podiam facilmente dominara as frágeis defesas de Mafeking. Mas Baden-Powell deduziu que os Bôeres temiam que houvessem campo minados. Assim, para confirmar os temores Bôer, B-P fez uma corrente com os habitantes para transportes caixas de metal com terríveis avisos de não derrubar ou bater escritos nelas. Centenas destas caixas foram enterradas nos arredores da cidade, e as áreas foram marcadas com avisos para os habitantes e pastores manterem a área livre. Depois ele pediu para os moradores da cidade se manterem dentro dela enquanto as novas minas eram testadas.
- Muitos holofotes de busca: Quando o cerco começou estava na cidade um viajante que fazia lâmpadas de acetileno. Baden-Powell e o Sargento Moffatt colocaram-no para trabalhar na confecção de um holofote utilizando duas latas de biscoitos, com um queimador de acetileno com um tubo de borracha alimentando-o com gás. Este aparato foi preso a um mastro com ponta afiada, o qual poderia ser facilmente cravado no solo.Na primeira noite que os holofotes foram postos em uso. Primeiro foram acesos e apontados sobre as posições Bôeres em um lado da cidade, depois rapidamente desmontados e acesos no outro lado da cidade... Após um tempo os bôeres convenceram-se que atacar a cidade à noite seria inútil, pois ela estava cercada por holofotes de busca...Infelizmente os holofotes não duraram muito: os suprimentos de carbureto foram destruídos, ou num incêndio causado por uma bomba, ou pela inundação após um temporal.
- Duas metralhadoras a mais: O mesmo blefe foi usado com relação ao pequeno suprimento de metralhas da cidade. B-P construiu postos para metralhadoras ao redor da cidade, e seus soldados poderiam disparar uma metralhadora de um deles, depois rapidamente remocê-la para outro posto e disparar novamente. Para os bôeres parecia que havia dúzias de metralhadoras protegendo a cidade.
- Arame farpado: Logo B-P ficou sem arame farpado para proteger as trincheiras de seus soldados. Mas ele notou que à distância tudo que se podia ver eram soldados rastejando sob um obstáculo invisível - ele não poderia ver o arame - Assim ele pediu que continuassem erguendo posições e esticando arames imaginários entre eles. Depois eles fingiam rastejar sob os novos "obstáculos” que eles ergueram. O inimigo não tinha condições de saber que não havia nenhum arame no local.
- Corpo de Cadetes: Baden-Powell tinha somente umas poucas centenas de soldados para defendê-la. Cada soldado era vital para a linha de frente, e lá na cidade havia muito trabalho que também necessitava ser feito.
B-P formou um Corpo de Cadetes com 18 meninos (que posteriormente aumentou para 40), com idade a partir de 9 anos. Ele escolheu um jovem líder para ser o sargento encarregado (sergeant-major) do corpo de cadetes, seu nome era Warner Goodyear.
Os cadetes de Mafeking tinham seu próprio uniforme: uniforme cáqui, chapéu de abas largas com um dos lados dobrado para cima, ou gorro. Antes de tudo os jovens foram bem treinados em entregar mensagens entre as defesas da cidade, servir como ordenanças, ajudar nos hospitais e atuar como vigias para prevenir as forças quando os ataques fossem esperados, e também avisar à população quando o grande canhão bôer fosse apontado para a cidade a fim de dar-lhe uma chance de abrigar-se antes que a bomba caísse.
Primeiro os jovens entregavam mensagens usando burros, mas à medida que o estoque de alimentos na cidade desaparecia, os animais gradualmente era comidos. Assim eles passaram a utilizar bicicletas, e freqüentemente tinham que pedalar em meio a fogo pesado. Em uma famosa história B-P advertiu a um jovem que ele poderia ser atingido, e ele respondeu "Eu pedalo tão rápido, Senhor, que eles jamais me alcançarão."
Quando os selos da cidade se esgotaram durante o cerco eles precisaram de um desenho especial para imprimir novas emissões. Assim todos os selos colados nas cartas entregues pelos cadetes passaram a estampar o líder do Corpo de Cadetes, Warner Goodyear, sentado em sua bicicleta.
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Posted by: Rodrigo Alves'' / Category:
acampamento monte kenia,
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Posted by: Julio Deziró / Category:
Fala Galera!!
Ta aí mais um vídeo do nosso blog, dessa vez com a minha participação especial
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Saudações amada orla de felinos desocupados que visitam nosso blog! Como todos vocês já devem ter percebido, o blog está com uma cara nova. Muito bonito pode falar, vocês nunca viram um layout tão maneiro que nem o nosso. O fato é que esse foi apenas uma das diversas buscas que obteve resultado da nossa equipe, para podermos aprender a mecher nas coisas aqui. O fato é que não existe curso para blogueiros não é mesmo? Se bem que uma especialidade viria bem a calhar né??
Espero que vocês continuam sempre nos visitando, e que nos possamos sempre estão aprender a melhorar o blog para vocês
Até mais, e que Afenosgu os proteja!
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Os anos se passam, e quando percebemos já temos dezessete anos e meio. Olhamos para trás e nos deparamos com os melhores anos de nossas vidas. Então, monitores e submonitores começam a pensar em substitutos para a função, e preparar toda a patrulha para que sobreviva sem o líder que por muito tempo a guiou. A preocupação se estende com os últimos detalhes das eficências do ramo ou então do Escoteiro da Pátria, e sentimos que todos os nossos esforços apenas se focam para a saída do nosso amado ramo sênior. E do outro lado da ponte nos deparamos com a Forquilha, e o ramo pioneiro assombra nossos sonhos juvenis. Para os que como eu, acreditam que o ramo sênior é sem dúvida o melhor de todos, não vêem como não sentirem receio de abandona-lo. Um novo jeito de fazer as coisas, com novas pessoas, com outros objetivos, sem nossa patrulha, sem nosso espírito competitivo, sem nossa busca desenfreada por especialidades e sem as comidas de rabo da chefia. Sim, sim, isto parece um pouco triste para mim também.
Mas sem duvida não é um receio isolado. Não é apenas de ramo que estamos mudando, e sim toda a fase da vida. Se passamos metade da vida sênior tentando conciliar escola e atividades, é nesse momento que nossas escolhas se mostrarão boas ou não. E assim começa faculdade, emprego, e outras pencas de responsabilidades. Sendo assim, não estamos apenas atravessando uma ponte para a vida de pioneiro, estamos atravessando uma ponte para outra fase da vida.
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Saudações meia dúzia de gatos pingados que acessam o nosso blog!
Retomando nossas atividades, venho apresentar a mais poderosa entidade sobrenatural que paira sobre a nossa tropa: Afenosgu. Descoberto após mensagens criptografadas de sinais de luz, este poderoso ser tem nos ajudado em muito na vida sênior.
Protetor dos peregrinos da noite, está sempre disposto a ajudar qualquer um que se perca em uma jornada a encontrar o caminho.
Abraços a todos, e retomaremos nosso paganismo contemporâneo qualquer dias desses.
E que Afenosgu os proteja.
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Saudações queridos leitores do blog Monte-Kênia, espero que todos vocês não tenham desistido do blog com a ausência do Allan e Rodrigo em sua jornada para as terras longínquas do sul. Com certeza a melhor maneira de saber que você está sozinho no trabalho é chegar de viagem e ler uma postagem dizendo que seus companheiros estão de viagem. Sim amigos, o blog está sob meu domínio até eles voltarem, seja lá quando isso for.
Mas como primeiro post de férias tenho uma história bonita sobre a minha viagem. Uma viagem simples para uma ilha deserta na divisa de São Paulo com o Paraná, com cerca de 100 habitantes, todos pescadores. Sem energia elétrica, sem sinal de celular ou qualquer outro vestígio de civilização, um refúgio considerável para qualquer sênior.
Eis que numa noite tempestuosa, quando eu e minha familia voltávamos para nossas barracas a cerca de 1km de onde estávamos, vivi uma das experiências mais curiosas de minha vida escoteira. Eu e meus irmãos, um outro sênior e o outro lobinho, caminhávamos sem ver nada na frente, apenas os relâmpagos que caiam nas matas a frente, juntamente com a pesada massa de chuva. Eis que entre um passo e outro, um de nós começou a cantar uma canção escoteira, e não foi qualquer canção, foi a mais legal de todas: "Okikon" (pergunte ao Allan sobre ela qualquer dias desses). Então nosso espíritos tímidos pela tempestade acordaram e as mais di
versas músicas vieram a nossa cabeça, desde as mais espirituais como "Kumbayá Senhor" até bem pessoais, como o grito da tropa.
Efim, chegamos no acampamento sem ver o tempo passar, semi-ensopados (eu e o meu irmão lobinho estávamos vestindo sacos de lixo como capas de chuva), cansados e com sono. Mas felizes. E antes de dormir, refleti sobre aquilo que significava o oitavo artigo da lei escoteira: "O Escoteiro é alegre e sorri nas dificuldades". Uma situação que tende ser catastrófica e cheia de problemas pode ser facilmente revertida em algo fácil e divertido, só depende de como a encaramos.
Como conclusão, espero que este post tenha servido para alguma coisa, principalmente em acampamentos, onde a minha pequena experiência tem mostrado que quando cantamos e rimos é que fazemos os melhores trabalhos em equipe.
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Posted by: Allan Mendes" / Category:
Hey pessoal, eu e o Rodrigo estamos indo para os mais profundos confins do Rio Grande do Sul, então o nosso querido blogueiro Júlio vai tomar dominar esse negócio aqui por essa semana... Mas voltaremos. Prometo
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Posted by: Allan Mendes" / Category:
Bem parece que novamente eu sou o único em condições de passar por aqui e desejar alguma coisa de bom para vocês caros leitores....Espero que esse fim de ano vocês possam mais do que desejar coisas boas para o novo ano que chegou, mas que vocês possam ver também um ano velho. Espero que todos possam ver 2010 e pensar ESSE FOI UM ANO DO CARALHO e desejar boa sorte para o ano de 2011 porque o único objetivo dele é superar 2010.
Muitos acampamentos, sociabilidades, ralos, muita força para sua tropa e felicidades. E lembrem todos desse ramo maravilhoso a união faz a força e nos encontramos por ai nesse ano.
Abraços
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